quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A importância do Intercâmbio para a carreira profissional




Intercâmbio... Muitos ainda não sabem o que significa ou, quando sabem, não se interessam tanto pelo assunto. O assunto em questão está se tornando cada vez mais “famoso” em todo o mercado de trabalho, isso porque algumas empresas já estão exigindo algo a mais de seus colaboradores (funcionários). E a tendência dessas exigências é só aumentar.
O que muitos ainda têm que perceber é que o intercâmbio não é só uma viagem de lazer. O intercâmbio que vale como diferencial é o intercâmbio cultural no intuito de estudar e/ou trabalhar no país de destino. Assim, permanecemos mais tempo no outro país, e o resultado é a significativa troca de experiências e o aprendizado cultural, lingüístico, profissional, entre outros. Por causa desses ganhos, muitos jovens buscam aprender um novo idioma, elemento indispensável para essa viagem de aprendizado.
No mais, o que todos devem ter em mente é que está ficando cada vez mais difícil de conseguir um bom emprego. Aquele (em geral, o jovem) que faz o intercâmbio adquire maior independência profissional, e é isso que faz dele alguém mais capacitado, com mais chances de crescer na vida e ter um futuro brilhante.

Fábio M. de Oliveira (Turma: 3003)

Um comentário:

Sadie disse...

Pra ser sincero, isso é de se pensar um pouco. Perceba:

- Mãe, vou fazer um intercâmbio.

Ótimo, as duas coisas que você precisa (basicamente):

. Saber o idioma nativo de onde você está indo. (Esse é o que pega: Você leva, no mínimo, um ano para aprende um idioma ocidental e no mínimo dois anos para aprender idiomas orientais. A coisa complica mais se for um idioma com caracteres, vide o chinês ou o japonês. Sendo esse último dotado de três alfabetos na escrita.)

. Dinheiro. (A coisa não é tão fácil quanto parece. Pacotes para intercambista são caros, pois contam com hospedagem, geralmente um orientador em caso de estudos e toda aquele papo de passagem.)

Saber inglês já não é algo tão impressionante, apesar de útil, e saber a cultura americana também não é muito valorizado no mercado. Tendo em vista que comer um Big Mac, usar um All Star e ouvir os clássicos do Elvis já te dizem muito da cultura (Que, se me permite o comentário, não é a cultura que eles deviam divulgar) do país.

Se você tiver os dois itens que citei anteriormente e quiser aprender... chinês, por exemplo. A chance é ótima, francês e japonês estão em alta, aliás. Está certo ao dizer que o mercado abre portas para quem tem uma maior gama de idiomas e valores culturais respectivos. Mas não é algo tão acessível.

Gostei do post. Queria ter ânimo pra comentar nos anteriores, também foram bons, mas tenho a disposição de um cadáver. E acho que escrevi muito... er.

Não sei se você entendeu o que eu quis dizer com isso aqui, cara. Em sumo eu queria dizer que nem todos estão 'habilitados' (tem o lance do passaporte também, que pra Ásia é uma dor de cabeça pra tirar) e nem preparados para algo tão grande.

Estar num país diferente, de costumes diferentes, pessoas diferentes; é algo sempre hostil e mete medo em qualquer malandro, ha.

Agora chega, você deve estar cansado de ler, haha. Novamente, bom post, foi um tema legal para debater.